embaralho os astros, os planetas, as certezas. tenho um barco que navega só, por margens incansáveis de pureza. enxergo cometas, anseios e desejos. as estrelas parecem o brilho, que um dia desenhei na sarjeta. tenho um peito forte, e por sorte não me esqueço. sinto que vou sobreviver para sempre, mesmo que este tempo doa, voa, e nos esqueça.
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