Ouvi jazz e perdi do caminho. Descendo o oceano, o veleiro perguntou. De onde vem o vento, pra onde vai o mar. Me dê respostas, porque coleciono perguntas. A sobriedade fere o homem, que não sabe onde aportar.
Vejo sentido, mesmo quando sentido não há. Dobre o peito, sinta o tempo. O desamor é uma miséria, que não quero ter que cobrar. O barco treme, mas não naufraga. Nascemos para existir, não para respirar.
Aprendi com neruda, e não pestanejei de hesitar. Carrego em mim o amor maior do mundo, ainda que por vezes ele não tenha a quem amar. Soa fraco, mas não nego. Escute só a tormenta, que a brisa pode causar.
2 comentários:
Ás vezes até a brisa me atormenta mesmo. Pois cria-se uma lista interminável de perguntas sem respostas.
Be! Vim te ver por aqui e olha que eu te encontra rapidin?! Saudades de vc! Um beijo com carinho, rô.
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