Deite a mão no peito e escute só o despeito que pode ser amar. Afagar assim o vento na saudade da vontade de correr meus dedos pelo seu desassossego iminente. Vamos fugir de novo enquanto a cidade arrasta a primavera distante pelos campos em centeio. O tempo embaralha os astros, os lapsos e colapsos em desespero profundo. Destrata a força, mas a fé eu seguro. Daqui em diante o que sobra são só duas promessas - e o futuro. Nos vemos amanhã. E o mundo.
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